Ida a Allariz - descrição

Depois de um trajecto com chuva como já não via há mais de 10 anos, chegaram na 6ª-feira, dia 16 de Março, a Viana do Castelo, a família Martins (completa) e a família Vieira/Garcia (sem o progenitor, em trabalho...). Depois de colocarmos armas e bagagens na Vivenda/Atelier do Arquitecto Luís Coutinho Ramos, fomos jantar a um Restaurante nas cercanias da cidade (Alquimista?) uma comida italiana, excelente por sinal.

Depois de uma óptima noite e de um bom pequeno-almoço, fomos até Santa Luzia, onde passeámos um bocado e aproveitámos para ver as vistas e tirar a tradicional foto a preto e branco. Depois fomos ter com o casal Marques, aproveitando para ver o Barco-Hospital Gil Eannes. De seguida fomos almoçar ao Restaurante tradicional Maria de Perre (e foi novamente excelente a refeição...!).

Mais tarde partimos para a Galiza, chegando a Allariz já quase à noite. Aí ocupámos os nossos quartos (a maioria no Hotel Portelo Rural e o casal Marques no Hostal Alarico), indo em seguida conhecer a vida nocturna da vila e jantando no Pub Baiuca. Muita malta ainda jantou no Restaurante Tino Fandiño e foi ao Café-Cultural Roi Xordo.

No dia seguinte (domingo de Carnaval - ou, em galego, Entroido...) fomos conhecer as nascentes do Lima, ver a neve e participar num dos mais divertidos e tradicionais entrudos do Mundo - o dos Peliqueiros (de Laza). Aí pudemos comer o delicioso polvo galego (pulpo cocido) e tapas variadas. À noite, em Allariz, fomos ao Restaurante A Fábrica de Vilanova, que casou o tradicional galego com nouvelle cuisine de forma harmoniosa, num espaço fantástico de uma antiga fábrica de curtição de peles junto ao Rio Arnoia.

Na segunda-feira fomos passear, indo conhecer os vestígios do Conxunto Histórico-Artístico de Santa Mariña de Augas Santas, muito interessantes, e o Ecoespazo do Rexo, que nos agradou imenso. Depois fomos almoçar ao fabuloso Restaurante Tino Fandiño, pensando que poderíamos à noite ir à Cachuchada colectiva de Allariz, comer, entre outros, o Cocido Gallego, mas já não havia bilhetes... Assim optámos por ir petiscar à Cafetería Sarabia, onde se comeu menos mal...

No dia a seguir, depois do pequeno-almoço e dos pagamentos, rumámos, via Chaves, a Portugal, depois de abastecermos (com o barato combustível espanhol...) as viaturas, regressando, cansados e felizes, à nossa Leiria...