GeoPoesia
Tsunami – Mar não
As tuas mãos estavam abertas de luz
E continham o mundo todo
Perdido na água revolta.
- E agora? Onde irás pousar?
As tuas mãos estavam sujas e desgastadas
E não tinham seguro, entre os dedos,
Qualquer dos teus caminhos.
- E agora? Quem te conduz?
Os teus olhos tinham o vago da paisagem
E o tudo e o nada, o horizonte,
Uma réstia de brilho. Lembravam uma viagem.
- E agora? Quem te acompanhará?
Lembra filho de quem partiu.
- Continua contigo no coração!
Foi na voragem de um mar não,
Tão lindo e profundo.
- Nunca mais vai voltar!
- E agora? Quem te vai embalar?
Será este mesmo mar, que a vida te levou,
A de novo ta dar.
- Vá! Agora! Não te esqueças de sonhar!
Poema inédito de João Carlos Silva Ribeiro
As tuas mãos estavam abertas de luz
E continham o mundo todo
Perdido na água revolta.
- E agora? Onde irás pousar?
As tuas mãos estavam sujas e desgastadas
E não tinham seguro, entre os dedos,
Qualquer dos teus caminhos.
- E agora? Quem te conduz?
Os teus olhos tinham o vago da paisagem
E o tudo e o nada, o horizonte,
Uma réstia de brilho. Lembravam uma viagem.
- E agora? Quem te acompanhará?
Lembra filho de quem partiu.
- Continua contigo no coração!
Foi na voragem de um mar não,
Tão lindo e profundo.
- Nunca mais vai voltar!
- E agora? Quem te vai embalar?
Será este mesmo mar, que a vida te levou,
A de novo ta dar.
- Vá! Agora! Não te esqueças de sonhar!
Poema inédito de João Carlos Silva Ribeiro
1 Comments:
At 2 de fevereiro de 2021 às 08:33, Julia said…
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