Mina da Guimarota - notícia Região de Leiria - III
A “National Geographic” de Agosto destaca na sua primeira página “o esplendor e colapso” da civilização Maia, mas lá dentro arranjou uma página inteira para se debruçar sobre os mamíferos da Guimarota.
O artigo, que se baseia sobretudo no livro “Guimarota – a Jurassic ecosystem”, de Thomas Martin e Bernard Krebs, datado de 2000, conclui que há mais de 40 anos que a antiga mina de carvão da Guimarota está no mapa da paleontologia mundial.
E qual a sua importância? É que ali foram encontradas centenas de fósseis mamíferos do Jurássico Superior, altura em que os pequenos mamíferos conviveram com os dinossauros. Aqui o sublinhado vai também para o estado de conservação dos fósseis, que acabaram por ser levados para a Alemanha, de forma a serem devidamente estudados por sucessivas gerações de paleontólogos da Universidade Livre de Berlim, ficando a promessa de um dia estes fósseis regressarem a Portugal.
“Este ano, a velha promessa alemã foi cumprida e o Museu dos Serviços Geológicos em Lisboa expõe agora a colecção. Para o director, Miguel Ramalho, chegou por fim a oportunidade de o público português apreciar estes fósseis únicos”.
O artigo, que se baseia sobretudo no livro “Guimarota – a Jurassic ecosystem”, de Thomas Martin e Bernard Krebs, datado de 2000, conclui que há mais de 40 anos que a antiga mina de carvão da Guimarota está no mapa da paleontologia mundial.
E qual a sua importância? É que ali foram encontradas centenas de fósseis mamíferos do Jurássico Superior, altura em que os pequenos mamíferos conviveram com os dinossauros. Aqui o sublinhado vai também para o estado de conservação dos fósseis, que acabaram por ser levados para a Alemanha, de forma a serem devidamente estudados por sucessivas gerações de paleontólogos da Universidade Livre de Berlim, ficando a promessa de um dia estes fósseis regressarem a Portugal.
“Este ano, a velha promessa alemã foi cumprida e o Museu dos Serviços Geológicos em Lisboa expõe agora a colecção. Para o director, Miguel Ramalho, chegou por fim a oportunidade de o público português apreciar estes fósseis únicos”.
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