Armazenagem de gás natural no Carriço - notícia
Carriço alberga quatro novas cavernas de armazenagem de gás natural
O ministro da Economia, Vieira da Silva, disse hoje que a construção de quatro novas cavernas de armazenagem subterrânea de gás no concelho de Pombal garantirá uma “forte capacidade de acréscimo da sustentabilidade” energética nacional.
“O país passa a ter uma capacidade acrescida de melhor gerir a sua relação com o gás natural, uma matéria-prima extremamente importante do ponto de vista do sistema de energia”, declarou Vieira da Silva aos jornalistas.
O ministro da Economia da Inovação e do Desenvolvimento presidiu à assinatura, no complexo industrial do Carriço, de um memorando de entendimento entre a Redes Energéticas Nacionais (REN) e a Galp Energia para a construção conjunta de quatro cavernas de armazenagem de gás natural.
Este combustível “tem uma potencialidade grande para se combinar com as energias renováveis”, já que “contribui cada vez mais para a produção de electricidade”, disse.
Vieira da Silva frisou que a construção das cavernas representará “um investimento de grande importância, quer do ponto de vista da segurança quer da competitividade”, criando “condições mais favoráveis para o armazenamento de gás em Portugal”.
A reserva estratégia nacional de gás natural ronda actualmente os 215 milhões de metros cúbicos.
Em caso de necessidade, essa reserva sustentaria o sector eléctrico durante 15 dias e a indústria e o consumo doméstico durante 20 dias.
A capacidade de armazenamento das quatro cavernas a escavar no subsolo do Carriço, nas jazidas de sal-gema, corresponderá a 240 milhões de metros cúbicos.
Na cerimónia de assinatura do memorando de entendimento, intervieram ainda o secretário de Estado Carlos Zorrinho, o presidente executivo da Galp Energia, Manuel Ferreira de Oliveira, e o presidente executivo da REN, Rui Cartaxo.
in Notícias do Centro (jornal on-line) - ler notícia
ADENDA: podem ainda ler o resumo da REN sobre a armazenagem de gás no Carriço AQUI ou ver o seguinte filme:
3 Comments:
At 2 de agosto de 2010 às 15:37, Artur Oliveira said…
Este comentário foi removido pelo autor.
At 23 de dezembro de 2011 às 00:43, Anónimo said…
No video clip esqueceram-se como de certo convém não dizer que parte da salmoura é enviada para as bacias da renoeste, onde posteriormente é tratada e e aquecida para se obter cloreto de sódio.
Estando estas bacias no mesmo espaço das cavernas, creio que não será razoável dizer que o impacto ambiental é zero. Basta ver que há eucaliptos nas proximidades com as folhas queimadas
At 4 de outubro de 2017 às 10:43, voyance gratuite par mail said…
Vraiment, cet article est vraiment très pertinent, comme toujours.
Enviar um comentário
<< Home